terça-feira, março 13, 2007

Declaração de intenções

No autocarro, no eléctrico, no metro, nas esquinas e ruas de Lisboa, vagueiam rostos e corpos que poderiam contar histórias. Às vezes contam. Mas outras vezes ficam arquivados nos meandros da memória ou nas páginas de um bloco de notas. Observar pessoas é, com o passar do tempo, algo tão natural como respirar. E coleccioná-las pode tornar-se um vício.

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